Sobre Pedágios

Apesar de valores dos pedágios, Botelho defende leilão de rodovias em MT

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O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) Eduardo Botelho (UB) classificou como ‘muito salgado’ os valores estimado dos pedágios das rodovias que ficarão sob concessão.

Durante entrevista nesta quarta-feira (8), o parlamentar ainda apontou que o valor inicial para os motoristas, estará entre R$10 e R$14 por trecho.

Apesar disso, Botelho acredita que a manutenção das estradas pelo Governo do Estado é inviável. Para o presidente, o Executivo deve investir em novos trechos.

O leilão das rodovias estaduais está agendado para o próximo dia 07, na B3, a Bolsa de Valores de São Paulo.

“O governo tem que investir em novas estradas e asfalto ao invés de ficar dando manutenção. (O Governo) Não aguenta, vai ter que criar dois ou três Fethab para fazer essa manutenção. Então fica inviável.”, defendeu.

A entrevista foi após a reunião dos deputados estaduais com os secretários adjuntos Nivia Calzolari, de Obras Rodoviárias, e Caio Felipe de Albuquerque de Logística e Concessões, e técnicos da Secretaria de Estado de Infraestrutura Logística (Sinfra) para entender as novas concessões de pedágios para rodovias estaduais.

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O diálogo, antes da Sessão Extraordinária desta quarta-feira teve o objetivo de esclarecer como será o processo de leilão das rodovias que passarão a ser administradas pela iniciativa privada. Conforme Botelho haviam muitas dúvidas dos deputados em relação às concessões.

“O Governo está investindo bastante nas estradas. Todo mundo não estava entendendo. Vai privatizar e está arrumando?”, ponderou o presidente, ao completar que os secretários adjuntos e técnicos explicaram o motivo que seria baixar o custo para o usuário das vias.

A concessão do de 2.104 quilômetros de rodovias, divididos em seis lotes, com um investimento estimado em R$ 8 bilhões durante os 30 anos de concessão, é considerada atraente pelo deputado.

Segundo Botelho, a empresa que vencer o leilão estará apostando também no crescimento de Mato Grosso, “o trânsito tende a aumentar e o movimento de entrada de recursos para a empresa”, finalizou.

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